Na rotina de usar máscaras diariamente para sair de casa e, considerando muitas emoções coexistindo, tenho me perguntado sobre as máscaras que usávamos mesmo quando não éramos obrigados a tal.
Adicionalmente, tenho pensado qual a validade das máscaras, qual a medida “certa” para
usá-las e o que se quer evitar e/ou alcançar a partir delas... quantas máscaras usamos para evitar o desprazer de uma escolha imediatada, para “ocultar” um sentimento, para evitar que alguém com quem nos importamos sofra e até mesmo para não sofrermos... quando sofremos mais?... quando mantemos a máscara que angustia, quando nos vemos sendo incoerentes ou quando a retiramos?... qual é a melhor maneira de lidar com esses limites?...
Absoluta verdade, reflexão, ponderação... depois de conversar rapidamente com um amigo sobre “queda de máscaras” e suas consequências, ele compartilhou: “Toda decisão, que leva a grandes mudanças, é tomada pensando no futuro e não no presente... é um saco mudar, mas é ótimo viver no mundo novo.... então pq não incorporar a expectativa de futuro que levou à decisão? Falar é fácil, mas será que fazer é assim tão difícil?”...
Trago essa fala para encorajar que sigamos buscando a verdade e a possibilidade de usarmos
apenas máscaras em nosso rosto para proteger de um vírus bizarro, mas que em se tratando de nossas vidas, mesmo que não seja fácil, possamos ter a coragem de experimentar a dor da retirada da máscara pelo bem de um futuro em que se respire em paz.
Merecemos ser felizes e temos o dever de lutar pela felicidade daqueles que amamos.
Idealmente sem máscaras, com sorrisos leves, espontâneos e inteiros.
Um dia de cada vez.
Fonte - Instagram Délia Peixoto - #deliapeixoto #coaching #mentoria #facilitadora #desenvolvimentocontinuo #rh #recursoshumanos #proposito #escolha #grupos #consultoria #liderança
Minha FILHA AMADA.
Eita, minha também, novinha em folha, como nunca deixou de ser.
ResponderExcluirAgradeço teu comentário, beijo.
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